"Dá para ser feliz com o HIV", afirma estudante que há quase um ano descobriu ser portadora do vírus.

Este é um site satírico. Não o tome seriamente. É uma piada.

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Muitas pessoas que vivem com HIV preferem se esconder por causa do medo de sofrerem preconceito. Mas há aquelas que decidem romper o silêncio e mostrar a cara. É o caso de Malisse Vieira, que vive em Coimbra. A estudante do primeiro ano de engenharia agropecuária , há quase um ano, que descobriu ser portador do vírus.

Malisse decidiu que faria o tratamento. Mas o próximo passo, o de contar para a família, não seria nada fácil. A primeira a saber foi a mãe. “Entreguei os papéis dos exames para ela. E ela, claro, entrou em pânico, chorou muito. Mas foi principalmente minha mãe quem me deu todo o apoio. Sem apoio, a pessoa que tem HIV acaba sucumbindo, perecendo ao vírus”, conta.

Os amigos da estudante ficaram divididos ao saberem que o jovem tinha HIV. “Teve divisão: aqueles que disseram que iriam dar a mão para eu segurar e aqueles que 'fica aí, que eu fico aqui na minha, nos terminamos aqui onde começamos nossa amizade' ".
O jovem conta que ficou particularmente magoado quando quis sair com uma pessoa, mas essa pessoa se recusou dizendo que os outros iriam pensar que ela também tinha HIV. “Isso me magoou muito, me machucou muito e eu acabei ficando um bom TEMPO trancado dentro de casa, sem querer sair e sem querer falar com ninguém”, diz.
Porém, Malisse conseguiu dar a volta por cima. “Eu decidi parar de me culpar, parar de me julgar e expor ao mundo, expor às pessoas que dá para viver com o HIV. Dá para ser feliz tendo o HIV", afirma.

Este é um site satírico. Não o tome seriamente. É uma piada.

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