Infarmed, Parque Natural da Serra d'Aire e Candeeiros, juntas de freguesia e Baldios, celebram acordo histórico.

Este é um site satírico. Não o tome seriamente. É uma piada.

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À cerca de 5 anos que os laboratórios do Infarmed estudam uma espécie nova de batráquio conhecida pelo nome de sapo romano. Este espécime é normalmente encontrado por debaixo das pontes romanas, e possuí um antídoto que só pode ser libertado se o batráquio estiver tranquilo. Este precioso líquido promete acabar com doenças como o pé de atleta, o estrabismo e a micose.
Vários exemplares deste sapo foram encontrados e estudados na ponte romana do rio Lena em Porto de Mós, mas conclui-se que a sua sobrevivência só seria possível se está espécie fosse levada para outra ponte mais calma, com menos trânsito e menos habitações. O local escolhido foi a ponte Romana do rio Alca em Alcanede.
O único entrave que existia era que o sapo romano não pode ser transportado de carro, pois isso põe em causa a qualidade do seu precioso antídoto. Como solução o Infarmed apresentou uma proposta de 8 milhões de euros para que toda a indústria das Serras incluindo pedreiras, fábricas, pecuárias, mercados semanais e outros, parem a sua actividade durante 2 a 3 semanas para que seja possível que o sapo romano faça o percurso de Porto de Mós a Alcanede atravessando as Serras tranquilamente.
O Infarmed informou o Parque Natural, que por vez reuniu com as juntas de freguesia de Serro Ventoso, São Bento, Mendiga e Alcanede, assim como os Concelhos directivos de Baldios de Serro Ventoso, Mendiga, Serra do Alecrim e Vale da Trave e o acordo foi alcançado, faltando agora definir a quantia a distribuir pelas entidades.
O Infarmed estuda agora um novo molusco que se dá pelo nome de caracol triangular, pela forma da sua casca. Acredita-se que a babá deste caracol pode curar enxaquecas, alergias e ácido úrico.

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