MUNDO CÃO - Docente de Português come vivo colega de História

Este é um site satírico. Não o tome seriamente. É uma piada.

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Os presumíveis restos sobrantes (pouquíssimos) de um dos mais estimados docentes de História a lecionar nas escolas do West (não fomos autorizados a revelar o seu nome por o processo se encontrar em profundo segredo de justiça) foram ontem encontrados no chão da sua residência, junto à varanda. Suspeita-se que o infeliz docente tenha sido devorado (vivo!) por uma sua colega do grupo de Português no decurso da primeira hora do dia de hoje, 31 de maio (a PJ solicitou-nos a manutenção do segredo quanto à identidade da monstra, dado haver fundado receio de linchamento popular, o que, aliás, seria, a nosso ver, muito bem feito). Fontes fidedignas confirmaram ao nosso jornal a existência de testemunhas que, cerca das 23.35 de 30 de Maio, junto ao portão da escola onde ambos trabalhavam, viram a desnaturada criminosa encostar o nariz ao peito do colega e ouviram-na dizer que a homens que cheiravam assim tão bem ela comia-os, melhor, devorava-os logo. As testemunhas sustentam mais que, ao ouvir aquilo, o desgraçado começou a tremer violentamente e precipitou-se para o seu carro, arrancando aos ziguezagues e a alta velocidade. Entretanto, há fotos - uma delas acompanha esta notícia - que mostram de forma concludente a perversa criatura dirigindo-se impiedosa para a casa da vítima. Entretanto, o Inspetor Crispim, que coordena os trabalhos de investigação deste crime, confidenciou-nos tudo apontar para que essa tenebrosa bruxa, gárgula, vampirela ou seja lá o que for tenha arremetido violentamente contra o vidro da varanda (ou marquise) da casa do professor, o qual, ao ouvir o estrondo e convencido de que seria talvez uma gaivota, foi a correr no intuito de enxotá-la. "Tenho muitos anos de profissão, já presenciei muitas coisas horríveis, mas isto é hediondo: restos do professor, só encontrámos umas poucas gotas e 4 ou 5 gramas de ossos - quer dizer, a malvada bebeu-lhe a alma, comeu-lhe a carne e roeu-lhe os ossos!". E, em jeito de desabafo, rematou o Inspetor Crispim: "Se a encontrarem, não hesitem, atirem a matar!". Aqui fica o alerta.

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