Mariana Mortágua escolhida para o cargo de Ministra das Finanças
Este é um site satírico. Não o tome seriamente. É uma piada.
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Às 17:30 da tarde o atual Ministro das Finanças, Mário Centeno, demitiu-se em plena Assembleia da República, na presença de todos os deputados e do Governo. A decisão de escolher o Ministro das Finanças provisório foi discutida no Parlamento e Mariana Mortágua, deputada do BE, competiu com Paulo Silvestre, do CDS-PP, Luís Alves, do PSD, e Joaquim de Britos, do PS, como candidatos para o cargo. Após deliberação pelo Primeiro Ministro na Assembleia, Mariana Mortágua saiu vitoriosa.
O resultado foi um choque para a direita parlamentar, que exige agora um relatório detalhado sobre a transição da nova ministra para o poder. "O Governo está a cometer uma manobra de autodestruição ao permitir que uma deputada de esquerda de um partido que conseguiu apenas 10 do eleitorado possa ter controlo sobre o estado financeiro do país", diz Passos Coelho, líder do PSD.
"Parece-me que as finanças portuguesas estarão bem protegidas durante os próximos tempos, a Mariana revelou um sentido incrível de análise económica e provou muitas vezes que é capaz de implementar medidas relevantes para melhorar o estado do país", disse o Primeiro Ministro António Costa. Já Catarina Martins afirma que "é um orgulho para o Bloco de Esquerda ter uma representante no Governo tão poderosa como a Mariana, ela realmente superou aquilo que qualquer um de nós esperaria. Muito provavelmente, a esquerda poderá agora ver os seus interesses concretizados", a líder do Bloco de Esquerda não conseguiu evitar um discurso emotivo e com orgulho.
Para já sabe-se que a carga fiscal sobre os 10 mais ricos irá aumentar e que os impostos progressivos irão ver as suas taxas aumentadas nas classes mais abastadas. Foi Também anunciado que serão concedidos mais subsídios aos mais necessitados "para criar um país mais igual", nas palavras de Mortágua. A Ministra das Finanças apenas acrescentou que "finalmente chegou o tempo em que poderemos garantir uma maior equidade e justiça social".
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