Seca acabou porque Ministro do Ambiente adjudicou a Chuva por Ajuste Directo

Este é um site satírico. Não o tome seriamente. É uma piada.

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Segundo declarações à LUSA, o Ministro do Ambiente admitiu que, patentes as alterações climáticas extremas, se viu forçado a negociar em privado e mesmo a recorrer à adjudicação por Ajuste Directo para conseguir pôr fim ao período de seca extrema. O que lhe terá escapado, detalhe que assume como excesso de prudência de sua parte, foi que a quantidade de água dessa forma adjudicada fosse até algo superior às necessidades: mas um homem prevenido vale por dois... Declarou ainda que o montante despendido pelo Estado neste Ajuste Directo foi autorizado pelo Ministério das Finanças sem qualquer objecção, pois o montante a despender é em tudo idêntico ao pesado valor pecuniário cobrado à Celtejo por ter destruído o rio Tejo. Por isso, fica tudo dentro do orçamento do Ministério do Ambiente. Assim, na lógica do poluidor-pagador, a chuva acabou por ficar de borla ao Estado. O Ministro em questão (na imagem captada, justamente, a durante o processo de negociação por Ajuste Directo) assume-se desta forma como um grande líder, capaz de inverter ciclos de calamidade - pelo que nos círculos privados já começa a ser conhecido por "Manda-Chuva". Declarou ainda que no seu Ministério a transparência é a palavra de ordem - patente a utilização de verbas cobradas à Celtejo - e que o que o distingue de Sócrates é que caso fosse Sócrates ainda Ministro do Ambiente, não só seriam retidos cerca de 15 dos montantes em questão para despesas de uso pessoal, como decerto seriam ainda os Portugueses compelidos a indemnizar a Celtejo num montante não inferior a 1.400.0000 de Euros.
Lusa, 1.4.2018

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