A Gina fecha depois de encontrados corpos de gatos no forno

Este é um site satírico. Não o tome seriamente. É uma piada.

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Restaurante “A Gina” encerra após inspeção da ASAE
A conhecida Gina foi obrigada a fechar portas, a semana passada, após uma inspeção da ASAE.

A chamada “operação relâmpago” decorreu na passada terça-feira, dia 9 de maio, e teve inspetores em dezenas de restaurantes.

A ASAE anunciou o fecho de 10 restaurantes, sem especificar exatamente quais foram e, de acordo com o Correio da Manhã, Homero Videira, um dos sócios da churrasqueira, afirmou que o restaurante terá fechado “voluntariamente”. "Confirmo que fomos alvo de uma inspeção. Foi-nos sugerido que mudássemos o piso da cozinha e da churrasqueira. Poderíamos continuar a funcionar, mas decidimos aproveitar para fazer uma remodelação do espaço, não só da cozinha e da churrasqueira como da própria sala de refeições".

O responsável garantiu que o encerramento do restaurante, que deverá demorar cerca de um mês, não tem nada a ver com questões de higiene que terão sido referidas pela ASAE, em comunicado divulgado.

Nesse mesmo comunicado, a ASAE referiu que "como resultado da ação foram fiscalizados 70 operadores económicos tendo sido instaurados 38 processos de contraordenação e 1 processo - crime, com a suspensão de atividade de 10 operadores económicos por falta de requisitos de higiene e apreendidos cerca de

Recorde-se que a Valenciana é das churrasqueiras mais antigas e ‘famosas’ de Lisboa e é conhecida pelo frango assado e pelos seus grelhados.









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INTERNACIONAL 2 de fevereiro 2018
Portuguesa afirma que marido está preso há 31 anos por crime cometido por Escobar
Homem, durante a sua pena, esteve 15 anos no corredor da morte


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Kris Maharaj está preso há 31 anos, sendo acusado de duplo homicídio. No entanto, agora a sua pena pode sofrer alterações, uma vez que surgiram novas evidências que o podem ilibar.

Segundo o Mirror, o homem é casado com uma portuguesa. Conheceram-se em Londres, onde a mulher estava a estudar, mas o seu casamento sofreu algumas alterações quando Kris foi condenado. No entanto, a sua mulher nunca o abandonou durante os anos em que esteve preso.

O homem é acusado de ter morto dois homens, que foram encontrados mortos no hotel Plaza Dupont, em Miami. Kris tornou-se o principal suspeito depois de se descobrir que os dois homens lhe deviam bastante dinheiro.

Contudo, surgem agora novas evidências que podem reveter a pena de Kris: as duas vítimas estariam ligadas aos quartéis de droga liderados por Pablo Escobar e terão sido mortos a mando do cabecilha.

A defesa de Kris alegou que este foi enganado e a portuguesa espera que finalmente, após 31 anos, seja feita justiça.

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SOCIEDADE 1 de fevereiro 2018
Loiça de Plástico. França já proibiu, Portugal discute amanhã o assunto
O então presidente Hollande avançou com a medida em 2016

AFP
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A Assembleia da República irá discutir amanhã a proibição de loiça de plástico, propondo a sua substituição por materiais biodegradáveis.

Os projetos-lei em questão foram apresentados pelo PEV, PAN, BE e PCP. Já o PSD apresentou um projeto de resolução a recomendar a realização de estudos sobre quais as alternativas à loiça de plástico.

Se em Portugal este debate é ainda incipiente, tendo nestes projetos-lei o seu momento mais importante em termos legais, noutros países a situação é bem diferente. Em França, os pratos, copos e utensílios de plástico foram proibidos em 2016, entrando a lei em vigor apenas em 2020, dando, assim, algum tempo para a indústria da restauração se adaptar.

Em declarações em 2016, o então presidente Hollande afirmou que a medida teve como objetivo fazer do país uma "nação exemplar na redução das emissões de gases de efeito de estufa".

Também na cidade norte-americana de Seattle medida similar irá entrar em vigor em junho deste ano, estreando-se como a primeira cidade a fazê-lo nos Estados Unidos.

No mês passado também Theresa May, primeira-ministra do Reino Unido, divulgou uma estratégia para os próximos 25 anos para eliminar o consumo de loiça de plástico nas casas e restaurantes britânicos.

A proibição destes utensílios plásticos está a seguir a mesma trajetória da restrição ao uso de sacos de plásticos. Em 1994, a Dinamarca foi o primeiro país a fazê-lo, sendo seguida depois por outros países, entre os quais a Irlanda em 2002, por exemplo. No caso de Portugal, a restrição avançou no governo social-democrata de Pedro Passos Coelho (2011-2014) com a introdução de um imposto sobre os sacos de plástico, diminuindo o seu uso entre a população.

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INTERNACIONAL 1 de fevereiro 2018
EUA. Três páginas de conspiração
FÉLIX RIBEIRO | [email protected]
Republicanos prepararam documento para fazer descarrilar a equipa de Mueller. Democratas e FBI dizem que contém lacunas importantes.

ALEX WONG
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As esperanças conservadoras norte-americanas de limpar o ar pesado que paira há muito sobre o governo depositam-se por estes dias num pequeníssimo documento de três páginas a que vêm chamando, em porções semelhantes de mistério e promessa, o “memo”. Trata-se de um documento ultrassecreto, redigido pela equipa de um dos mais leais homens que o presidente tem no Congresso, Devin Nunes, e que alegadamente conta como no período eleitoral um grupo de agentes do FBI usou informação conseguida com dinheiro democrata para justificar uma escuta a um alto responsável da campanha de Donald Trump.

Isso, pelo menos, é o que prometem Nunes e o punhado de republicanos que leram o documento, que deve ser publicado ainda esta semana ou, o mais tardar, segunda-feira. Comentadores e figuras conservadoras, assistindo às voltas que o procurador especial Robert Mueller vai descrevendo em torno do círculo íntimo do presidente, agarram-se à promessa do documento de Nunes: se é verdade que o FBI, ainda sob o governo de Barack Obama, alimentou a investigação aos laços russos de Trump com informações angariadas, mesmo que indiretamente, pela campanha democrata, então há uma via aberta para a tese de que tudo se trata de uma conspiração de Estado contra Trump.

A verdadeira conspiração, no entanto, parece ser a criada por Nunes. Na quarta-feira, o novo diretor do FBI e o vice-procurador-geral norte-americano foram à Casa Branca para tentar convencer o presidente a impedir a publicação do documento. Não o conseguiram, como seria de esperar, mas, em comunicado, Christopher Wray – que Trump escolheu para suceder a James Comey na direção do FBI – e Rod Rosenstein, o mais alto funcionário do Ministério da Justiça ligado à investigação russa, defenderam que o memorando não deve ser publicado.

Dizem-se ambos “muito preocupados” com “as omissões de material que prejudicam fundamentalmente a correção do memorando”. Os democratas no Comité dos Serviços de Informação, que aprovou a publicação do documento, diz o mesmo e defende, além disso, que deve ser autorizada a publicar um documento próprio, contrariando e explicando as omissões do de Nunes. Na segunda-feira, foram impedidos de o fazer.

Contra Mueller

O documento pode ter consequências que vão para lá dos normais debates em realidade paralela que pululam por Washington. Os conservadores norte-americanos tentam há meses enfraquecer a investigação de Mueller sobre os casos da ligação russa e possível obstrução à justiça. O “memo” de Nunes é apenas a mais recente encarnação deste esforço e pode comprometer a reputação de Rod Rosenstein, que é um dos nomeados de Trump, mas é também um procurador de carreira que age com muita independência – “está do meu lado?”, ter-lhe-á perguntado recentemente Trump, diz a CNN.

No documento, Rosenstein é nomeado como um dos responsáveis pela escuta telefónica a Carter Page, alegadamente fundamentada com informações do dossier em que um antigo espião britânico diz que Trump está comprometido pelo KGB. Ora, Rosenstein é também o homem que substituiu Jeff Sessions na ligação do Ministério da Justiça à investigação de Mueller quando o procurador-geral se afastou do caso contra a vontade de Trump. É ele quem aprova ou limita as ações do procurador especial e o presidente pode servir-se das alegações de Nunes para o despedir sem grande alarido. Os democratas podem contestar o “memo”, mas terão mais dificuldades porque as informações que o podem desdizer são confidenciais.

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INTERNACIONAL 2 de fevereiro 2018
Acidente entre dois helicópteros militares franceses provoca cinco mortos
Aeronaves despenharam-se na região de Var


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Um acidente entre dois helicópteros militares franceses provocou, pelo menos, cinco mortos, esta-sexta-feira, de acordo com a agência France Presse.

Supostamente, as duas aeronaves colidiram, mas a informação ainda não é oficial.

O acidente ocorreu na região de Var, onde a base naval francesa se situa.

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DESPORTO 1 de fevereiro 2018
MP acusa formalmente jogador do Canelas por agressão a árbitro
Marco Gonçalves agarrou o árbitro pelo pescoço, puxando-o para baixo, e deu-lhe uma joelhada na cabeça


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O Ministério Público acusou o jogador do Canelas 2010 Marco Gonçalves por ter agredido um árbitro com uma joelhada. Uma situação que aconteceu em abril de 2017.

A agressão aconteceu durante um jogo do Campeonato Distrital do Porto entre o Rio Tinto e o Canelas. Quando ia ser advertido pelo árbitro por ter agredido um jogador do Rio Tinto a soco, Marco Gonçalves agarrou o árbitro pelo pescoço, puxando-o para baixo, e deu-lhe uma joelhada na cabeça.

Marco Gonçalves está agora formalmente acusado pelo Ministério Público do crime de ofensa à integridade física qualificada e de ameaça agravada.

Após o incidente, o jogador do Canelas foi suspenso pela Comissão de Disciplina da Associação de Futebol do Porto durante quatro anos e cinco meses e teve de pagar uma multa de mais de quatro mil euros.

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ECONOMIA 2 de fevereiro 2018
Petróleo. Gulbenkian negoceia Partex com donos da Lusitânia
MAGALHÃES AFONSO | [email protected]
CEFC China Energy terá feito uma oferta pela petrolífera detida pela fundação. Grupo chinês adquiriu seguros do Montepio no ano passado


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A Fundação Calouste Gulbenkian (FCG) recebeu uma oferta de compra para a petrolífera Partex, de que detém atualmente a totalidade do capital. Os interessados, noticia o “Expresso”, são os chineses da CEFC China Energy, com sede em Xangai e que em novembro do ano passado compraram uma posição maioritária na Lusitânia, a companhia de seguros do Montepio.

Em comunicado, a Gulbenkian revelou ontem estar “em processo de negociações com o grupo interessado”, garantindo que manterá as atividades filantrópicas da instituição.

A Fundação revela que “tem vindo a equacionar a alienação dos investimentos nos combustíveis fósseis (que representaram cerca de 18 dos ativos em 2017), tendo em conta uma nova matriz energética e os seus objetivos em prol da sustentabilidade, na linha do movimento internacional” de outras fundações.

Caso haja negócio com a CEFC China Energy – em fase adiantada mas ainda por fechar –, a Gulbenkian diz que “a recomposição do património continuará, como no passado, a garantir a realização de todas as atividades filantrópicas da instituição que Calouste Gulbenkian quis ver como perpétua e destinada ao bem da humanidade”.

No comunicado, a fundação relata que “tem recebido, ao longo dos anos, várias manifestações de interesse para a alienação da sua participação na Partex, traduzindo o reconhecimento internacional da qualidade da empresa”. Há pouco tempo, acrescenta, “recebeu uma oferta de compra e encontra-se neste momento em processo de negociações com o grupo interessado. Findo o processo de análise de todas as condições, será tomada uma decisão de acordo com a defesa dos melhores interesses da Fundação”.

Já em junho de 2017 a fundação liderada por Isabel Mota revelou que estava a avaliar a entrada de grupos internacionais, com interesses no Médio Oriente, na petrolífera.

Escala

A FCG detém 100 do capital da Partex. liderada por António Costa e Silva, que, em entrevista ao “Público” em março do ano passado, revelou que a empresa, em 2016, obteve lucros superiores a 60 milhões de dólares e vendas na ordem de 252 milhões de dólares. No ano anterior tivera prejuízos de 146 milhões de dólares.

O grupo chinês pretende, segundo o comunicado divulgado, dar escala ao negócio segurador do Montepio. Além disso, haverá uma “cooperação adicional”.

A Partex foi fundada em 1938, por Calouste Gulbenkian, que até então “tinha sido o grande promotor da criação da Iraq Petroleum Company, uma empresa que reuniu os interesses das empresas que hoje se chamam BP, Shell, Total, Exxon Mobil, e onde ficou com 5, passando a ser conhecido como o “Mister Five Per Cent”.

Na altura do negócio da Lusitânia, a CEFC revelou que o objetivo era dar escala ao negócio segurador do Montepio e ainda que iria estabelecer a sua sede financeira em Portugal e levar a cabo a cooperação no investimento em diversos campos como o ramo financeiro, imobiliário, infraestrutura, telecomunicações e vinho”.

O grupo privado chinês foi fundado em 2002 por Ye Jianming, que se mantém como presidente, emprega quase 30 mil pessoas e está centrado nos serviços financeiros e na energia.

No ano passado a CEFC China Energy adquiriu 14,16 da petrolífera estatal russa Rosfnet por 9,1 mil milhões de dólares.

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SOCIEDADE 1 de fevereiro 2018
Alunos partilham fotos de ratos dentro de salas de aula
Situação aconteceu numa escola do Restelo, em Lisboa.


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Os alunos da Escola Secundária do Restelo, em Lisboa, partilharam nas redes sociais fotografias onde aparecem ratos mortos dentro das salas de aula.

Recorde-se que esta escola já tinha sido encerrada no passado dia 25 de janeiro por causa da presença dos ratos. Apesar de ter voltado a abrir no dia 30, o problema parece manter-se.

Ao Correio da Manhã, o diretor da Escola Secundária do Restelo explicou que a presença de ratos mortos é “a consequência da intervenção que foi feita”.



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BDP 1 de fevereiro 2018
Novos créditos só podem custar até metade dos rendimentos
MAGALHÃES AFONSO | [email protected]
O Banco de Portugal (BdP) recomenda que os novos créditos sejam concedidos apenas quando a taxa de esforço dos clientes é inferior a 50 dos seus rendimentos. O financiamento deve incorporar também um cenário de subida de juros ao longo do contrato e também a perda de rendimento na reforma.


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O regulador bancário defende ainda que num crédito à habitação o montante máximo a financiar seja 90 do valor do imóvel para habitação própria e permanente, e 80 no caso de créditos para outras finalidades que não habitação própria e permanente. Já nos imóveis no balanço dos bancos, as instituições podem continuar a financiar a 100.

A instituição liderada por Carlos Costa recomenda ainda limitações às maturidades e refere que, no máximo, os novos contratos de empréstimos não devem superar os 40 anos no crédito à habitação e crédito com garantia hipotecária ou equivalente. O BdP defende ainda uma convergência gradual para uma maturidade média de 30 anos até final de 2022, e de dez anos para o crédito ao consumo.

De fora dessas recomendações ficam novos créditos destinados a prevenir ou a regularizar situações de incumprimento e os contratos celebrados ao abrigo do regime de concessão de crédito bonificado à habitação a pessoa com deficiência.

Também os novos contratos de crédito cujo montante seja igual ou inferior a dez vezes o salário mínimo garantido (580 euros) estão fora das recomendações. No entanto, os empréstimos inferiores a 5800 contam para calcular o limite de 50 da taxa de esforço.

“Esta medida macroprudencial é aplicável aos contratos celebrados a partir de 1 de julho de 2018 e abrange todas as instituições de crédito e sociedades financeiras, com sede ou sucursal em território nacional, autorizadas a conceder este tipo de crédito em Portugal” revela o BdP em comunicado.

Caso não cumpram as medidas, os bancos terão que justificar ao BdP, que “monitorizará a implementação da medida, no mínimo, uma vez por ano”.

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DESPORTO 1 de fevereiro 2018
Caso Centeno. Benfica reage a arquivamento com “satisfação”
ANDRÉ VINAGRE | [email protected]
O inquérito envolvia o ministro das Finanças e o Benfica.

Shutterstock
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Num comunicado publicado no site do clube, o Benfica reagiu ao arquivamento do caso Centeno. A nota tem como título “O arquivamento que se exigia”.

“O Sport Lisboa e Benfica regista com natural satisfação o arquivamento por parte do Ministério Público do inquérito que envolvia o Senhor Ministro das Finanças, Mário Centeno, e o Sport Lisboa e Benfica”, lê-se no comunicado.

O clube da Luz mostra-se ainda indignado pelas “constantes suspeitas públicas levantadas tendo por base meras especulações sem qualquer fundamento”.

Recorde-se que na tarde desta quinta-feira o Ministério Público decidiu arquivar o processo que envolvia o ministro da Finanças e o Benfica.

"O MP concluiu pela não verificação do crime de obtenção de vantagem indevida ou qualquer outro", lê-se na nota da Procuradoria Geral Distrital de Lisboa.

Já na passada sexta-feira, foram realizadas buscas no Ministério das Finanças para recolha de documentos.

Centeno era suspeito de ter recebido bilhetes para um jogo do Benfica a troco de uma isenção de IMI ao filho de Luís Filipe Vieira, presidente do clube da Luz.

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